Colonialismo, política educacional e a escola para povos indígenas

Gilberto Francisco Dalmolin

Resumo


Da crítica à globalização da Cultura Ocidental, que teve a instituição escolar como instrumento de difusão de seus saberes e valores convencionados como universais, destacamos os movimentos recentes de resistência e afirmação de identidades sociais e étnicas. No Brasil, toma parte deste movimento, o ressurgimento de povos indígenas, reconstruindo espaços de afirmação étnica. Espaços como a educação escolar, remodelada com o intuito de avançar para além do reconhecimento de contextos multiculturais, em direção a práticas educativas interculturais. Práticas que confrontadas com a hegemonia da cultura“universal” vêem dificultado o diálogo intercultural. Enfim, pretendemos contribuir, com este texto, no debate sobre a educação escolar, defendendo outras possibilidades além da perspectiva “universal”, outras maneiras diferentes de ser humano.

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DOI: http://dx.doi.org/10.20435/tellus.v0i4.58

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ISSN Impresso: 1519-9452 - até TELLUS ano 14, n. 27, jul./dez. 2014
ISSN Eletrônico: 2359-1943