(I) Cada aresta G possui um extremo em X e outro em Y
Exemplo
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Obs: Para demonstrar que um grafo G é bipartido basta mostrar uma bipartição de VG que satisfaz (I). No entanto, para mostrar que um grafo não é bipartido, não basta mostrar uma bipartição que não satisfaz (I), deve-se demonstrar que é impossivel encontrar uma partição que satisfaz a condição (I).
Exercício: Demonstrar que Kn , com n >= 3, não é bipartido. (Idéia: Todo Kn, com n>= 3, contém o subgrafo induzido K3 )
Resolução: Para um grafo ser bipartido
ele não pode ter ciclo ímpar, todos os grafos Kn com n3,
possuem o subgrafo induzido K3 e este subgrafo possui um ciclo ímpar,
então os grafos Kn com n
3
não são bipartidos pois todos possuem um ciclo ímpar.
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Vamos supor por absurdo que G contém um ciclo de tamanho ímpar
C ={v0,v1,v.....vk} onde vk =v0
Supondo, sem perda de generalidade, que
Sejam os conjuntos:
Parte 1) X Y=
VG
*** As partes 1 e 2 mostram que X e Y formam uma partição.
Seja = (a,
b). Vamos supor por absurdo e sem perda de generalidade que a
X
e b Y.
Sejam
Seja:
Absurdo.